Portal IFNMG - Campus Diamantina traz o espetáculo "Híbrido" para a cidade Ir direto para menu de acessibilidade.
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Publicado: Quinta, 29 de Novembro de 2018, 15h16 | Última atualização em Sexta, 30 de Novembro de 2018, 10h40

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O Campus Diamantina, por meio do Projeto Afirma, Projeto de Extensão Produção Cultural Mão na Massa e da Coordenação de Extensão traz o espetáculo "Híbrido" apresentado por Nenhuma Cia de Teatro, com direção e dramaturgia de Djalma Ramalho. Os projetos são coordenados pela professora Carla Silva com a colaboração da professora Flor Murta.
A apresentação será no próximo Sábado, 01/12/2019, às 19horas, no Museu do Diamante. Entrada Franca.


Sinopse

Híbrido é uma manifestação cênica que reúne diferentes performances poéticas do multiartista Djalma Ramalho criadas a partir de obras de poetas do Vale do Jequitinhonha. As poesias são costuradas por canções tradicionais da região e dramaturgia original que trazem a tona traços da trajetória pessoal do artista e demonstram como os elementos da cultura popular permeiam seu fazer artístico contemporâneo. De modo poético, a cena apresenta dados históricos e políticos sobre o Vale do Jequitinhonha - e seus movimentos de cultura popular, tendo como espinha dorsal os hibridismos: rural e urbano, feminino e masculino, opressor e oprimido. O hibridismo também está presente na linguagem cênica que mescla Música, Teatro e a Literatura, e utiliza estas linguagens como veículo para apresentar o ritmo e a forma dos meios urbanos, temas relativos à tecnologia, urbanidade e um eterno sentimento de estrangeria, bem como a vida interioriana do sertão, a relação com a natureza, com tempo e com o outro, instigando o resgate de uma memória histórica e cultural local.

Histórico

Djalma Ramalho atua nas fronteiras entre poesia, música e teatro. O centro de seu trabalho são os hibridismos e oposições entre rural e urbano, tradicional e contemporâneo. Influenciado pelas manifestações e tradições populares do Vale do Jequitinhonha, o artista tece uma dramaturgia por meio de cantigas, sons verbais e não-verbais, signos visuais e atividades ritualizadas. Entre suas criações estão "Abena", espetáculo que assina Trilha Sonora Original e Dramaturgia, que recebeu o Prêmio Leda Maria de Artes Cênicas Negras 2017 na categoria Muriquinho (infantojuvenil) e "Absurdos", espetáculo que assina Direção e Dramaturgia, que recebeu prêmio de Melhor Direção no I Festival Nacional de Teatro de Bolso de Brasília 2018.

Ficha Técnica
Concepção, Direção e Atuação: Djalma Ramalho
Textos: Jucilene Vieira + Luciano Silveira + Cláudio Bento + Djalma Ramalho
Figurinista Assistente: Flávia Pacheco
Iluminador Assistente: André Salles
Produção Executiva: Letícia DiCássia
Realização: Nenhuma Cia de Teatro

 

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