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Estudantes do Campus Teófilo Otoni desenvolvem o projeto "Nosso Olhar, Nossa Arte"

Publicado: Quarta, 21 de Dezembro de 2016, 20h19 | Última atualização em Quarta, 21 de Dezembro de 2016, 20h20

Projeto02

Os alunos do curso Técnico Integrado em Informática para Internet desenvolveram um importante projeto como cumprimento às exigências da disciplina de Língua Portuguesa/Literatura. Trata-se de uma exposição de fotografias realizada no campus de Teófilo Otoni do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais – IFNMG que, sob orientação do professor Leandro de Paula Liberato, se propuseram não somente a observar com perspicácia o ambiente que os cerca, como também a registrar o que, na concepção pessoal do discente, se configurava como revelador, deleitoso, único.

A imagem como linguagem visual se mostrou um instrumento capaz de provocar sentimentos dos mais variados, perceptíveis no olhar dos estudantes, docentes e demais servidores que observaram as fotos.

De acordo com o professor orientador do projeto, a atividade desempenhou papel fundamental na leitura, produção textual e interpretação diferenciada do mundo. No contexto educacional, verificou-se que tal prática pode configurar-se como poderoso e importante instrumento didático capaz de revelar resultados significativos no processo de ensino e aprendizagem.

Ao registrar as imagens os estudantes tiveram a oportunidade de compreender a fotografia enquanto arte, além de construir textos inspirados na escolha daquele espaço ou objeto fotografado. A seguir, é possível observar como muitas das frases poéticas produzidas se desvelam como verdadeiras epígrafes:

“Somos sementes à espera do amadurecimento, prestes a virar flores”. (Anna Luiza Lopes Neiva)

“Arte é mostrar o que se pensa da vida e do mundo. Livros são pensamentos, e toda vez que lemos conseguimos visualizar o mundo pelos olhos de outra pessoa”. (Thawany Pereira de Paula)

“Algumas vezes, o lado considerado certo é incoerente e a mudança se torna indispensável para alcançar o que realmente se procura.” (João Vitor Alves Medina)

“Os fios revelam a nossa prisão urbana. A borboleta, a liberdade que queremos alcançar.” (Isabela Esteves S. Nézio)

“Cada olhar é como uma canção. Uma canção que não dá para escutar, mas dá pra sentir e guardar no coração.” (Sarah V. Magalhães Duarte).

No total, trinta e oito fotos compuseram o espaço destinado à exposição realizada.

Para visualizar mais fotos do projeto, clique aqui.

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