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Pontos Turísticos - Diamantina

Publicado: Segunda, 08 de Maio de 2023, 08h28 | Última atualização em Segunda, 08 de Maio de 2023, 10h01

 mapa turistico diamantina

Ponto Turístico/Evento Data Horário Valor Endereço Descrição
Antiga Casa da Intendência  segunda a sexta 8h às 12h
14h às 17 hrs 
gratuito  Praça Conselheiro Mata, 11  Edificado entre 1733 e 1735, como sede da Intendência dos Diamantes, passou a servir como escola a partir da segunda metade do século XIX. A construção possui escadaria de pedra (no acesso principal), cobertura de quatro águas, dez janelas no andar superior e nove no térreo. No interior do prédio, chama atenção o forro em gamela do salão do segundo pavimento. Nas demais dependências, os forros mais antigos são em saia-e-camisa. 
Teatro Santa Isabel  segunda a sexta  8 às 12
14 às 17 hrs 
gratuito  Praça Dom Joaquim, 166  O Teatro Santa Izabel foi construído em 1841 e foi aberto ao público no ano seguinte. O objetivo da criação dessa casa de espetáculos era a de aplicar as verbas no hospital da cidade, a Santa Casa de Caridade. Em 1912, o Teatro foi derrubado em favor de um novo teatro e cinema edificado na antiga rua Tiradentes, atual rua Direita, No local onde existiu o teatro, na Cavalhada Velha, houve a construção, pela municipalidade e pelo governo de Minas Gerais, da Cadeia Pública, retirando-a da área central da cidade. Em 2007, foram iniciadas as obras de restauração do prédio e, em 2010, o Teatro Municipal Santa Izabel reabre suas portas. 
Casa de Chica da Silva (é preciso realizar o agendamento pelos telefone 38 3531 1382 / 38 992650019   segunda a sexta  9h às 17 h  gratuito   Praça Lobo Mesquita, 266  O bonito solário foi residência da escrava Chica da Silva entre os anos de 1763 e 1771. A casa, que hoje funciona como sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Dentro do casarão é possível apreciar a coleção de quadros que retratam a rainha negra.  
finais de semana de vesperata  9 às 12 hrs 
Casa da Glória (em restauração) - não está aberto para visitação  segunda a sexta 8 às 18 hrs  gratuito Rua da Glória, 297/298  Integrada por duas edificações dos séculos XVIII e XIX ligadas por um passadiço, já abrigou o colégio das irmãs vicentinas e hoje é sede do Instituto Casa da Glória, da UFMG.
Casa JK  terça a sábado* em sábado de vesperata não para para almoço 9 às 12 hrs 13h às 17h  R$ 20,00 R. São Francisco, 241   Casa onde Juscelino Kubitschek, ex presidente do Brasil viveu sua infância e adolescência na Rua São Francisco. A construção é de pau a pique, técnica construtiva típica do século XVIII. A casa foi transformada em museu e os cômodos abrigam biblioteca, objetos pessoais, fotos e os violões usados pelo político para participar das serestas. 
domingo 9 às 20 hrs  R$ 20,00
Museu do Diamante (em restauração) funcionando da Casa de Chica de Silva - necessário realizar o agendamento pelos telefones 38 3531 1382 / 38 992650019  terça a sábado  10 às 17 hrs gratuito  Praça Lobo Mesquita, 266 O museu inaugurado nos anos 50 ocupa um casarão de 1749. O acervo reúne objetos dos séculos 17 a 19, como utensílios utilizados na mineração de diamantes, oratórios, armas, louças, obras de arte e mobiliário.
Mercado Velho
Centro Cultural David Ribeiro
segunda a domingo aberto sempre gratuito Praça Barão do Guaicuí, 170 O local pertenceu originalmente ao tenente Joaquim Cassimiro Lages que, em 1835, edificou um prédio para sua moradia e, ao lado, um rancho destinado ao comércio de tropeiros. Entre 1881 e 1884 gouve a desarticulação do local em decorrência da crise da mineração. Em 1889, ocorreu a construção deste Mercado Municipal para melhorar o melhor da comercialização dos produtos na cidade, bem como para melhor organização e modernização da rede urbana.
Igreja Nossa Senhora do Carmo quinta a segunda 14 às 17 hrs R$ 10,00 Rua do Carmo, s/n Erguida entre 1760 e 1784, a igreja tem uma característica curiosa – a torre fica nos fundos da construção. O interior guarda altar folheado a ouro e órgão de 549 tubos.
Catedral Metropolitana de Diamantina
Santo Antônio da Sé
domingo a domingo 8 às 18 hrs gratuito Praça da Matriz A atual Catedral foi construída entre 1932 e 1938, em substituição à antiga igreja de Santo Antônio do Tijuco (construída por volta de 1750 e demolida em 1932), que se localizava no mesmo espaço, mas posicionava-se voltada para à rua Direita. Desta antiga igreja, nota-se a presença dos altares laterais que remetem ao estilo barroco e algumas peças avulsas.
Igreja Nossa Senhora do Amparo

quarta a Sábado: 09h às 12h 14h às 17h

Domingo: 09h às 12h 14h às 17h
(obs: abre em domingos alternados com a Igreja Nosso Senhor do Bonfim)

  R$ 7 Rua do Amparo A conclusão da construção da capela data de 1776. Foi construída pela Irmandade dos Pardos do Arraial do Tijuco, possui altares trabalhados em estilo barroco-rococó, destacando-se o púlpito em forma de cálice e as imagens do século XVIII. Os trabalhos de acabamento e ornamentação são atribuídos ao pintor e irmão da ordem Silvestre de Almeida Lopes, tais como: a pintura, douramento da Capela e pintura dos dois altares do arco do cruzeiro (1796). Ao longo do século XIX passou por várias reformas, como a demolição da primitiva torre em 1813 que, por ser de pedra, causou danos à estrutura do edifício, sendo reedificada cinco anos depois.
Basílica Sagrado Coração de Jesus

segunda a quinta

Segunda a sábado: 07h às 20h (missa às 19h)

domingo 09 às 20h (missa às 10h e 19h)

gratuito Praça Sagrado Coração Jesus, 11 O projeto de construção da Basílica do Sagrado Coração de Jesus segue o estilo neogótico e foi elaborado pelo Pe. Júlio Clévelin, que já havia projetado a igreja Nossa Senhora Mãe dos Homens, no Caraça. A Basílica foi construída entre 1885 e 1890. O material de construção foram pedras de cantaria à vista existentes na região. Em 1920, a igreja foi elevada à categoria basílica.
Antiga Estação Ferroviária de Diamantina domingo a domingo aberto sempre gratuito Largo Dom João A Estrada de Ferro Central do Brasil que ligou Diamantina a Corinto, a Curvelo, a Belo Horizonte e ao litoral, foi inaugurada em 1914. Este terminal ferroviário funcionou até o início dos anos 1970, quando teve os trens de passageiros desativados. Atualmente, o Corpo de Bombeiros da cidade ocupa o prédio e a estação marca o início da Trilha Verde da Maria Fumaça.
Biblioteca Antônio Torres (Casa do Muxarabiê) 2ª 14h/17h  e ter a sex 8h 12h e 14h às 18h gratuito Rua da Quitanda, 48

Erguida na segunda metade do século XVIII, com sacadas de treliças. Possui um rico acervo histórico com documentos e livros raros.

Hoje biblioteca pública, exibe num dos balcões da fachada um raro muxarabiê original, treliça de influência moura que encobre a sacada e que servia para os moradores observarem a rua sem serem notados.

Museu Tipografia Pão De Sto. Antônio quarta a domingo 10h às 13h e 14h às 18h gratuito Praça Professor José Augusto Neves, 171

O Museu Tipografia Pão de Santo Antônio reúne um acervo museológico e documental que testemunha a longa prática jornalística, editorial e tipográfica desenvolvida, entre 1906 e 1990, pelos jornais diamantinenses Pão de Santo Antônio e Voz de Diamantina.

Situado na antiga tipografia dos jornais, oficina que funcionou surpreendentemente ao longo de todo o século XX, o Museu se caracteriza pela união singular dos meios de produção próprios da tipografia com os impressos saídos de seus prelos. Trata-se de máquinas impressoras, cavaletes tipográficos, mobiliário, clichês e outras ferramentas, que assumem seu estatuto, hoje patrimonial, ao lado dos quase 4 mil exemplares dos jornais outrora ali redigidos, compostos e impressos.

Único no seu gênero no Brasil, o Museu Tipografia Pão de Santo Antônio traz, ainda, na sua concepção, uma proposta museológica pautada também no presente. Depois de terem passado por uma minuciosa restauração, os equipamentos remanescentes da antiga tipografia foram reativados, dando origem a um novo jornal, desta vez dedicado à memória da imprensa tipográfica diamantinense, mineira e brasileira. Desta forma, através de diferentes ações educativas, o visitante tem a oportunidade de vivenciar o patrimônio gráfico em movimento.

Para além do riquíssimo acervo documental, salvaguardado em sua Hemeroteca, o nosso Museu – que continua sendo uma tipografia – se desenvolve no interior de um diálogo efetivo entre patrimônio material e imaterial: máquinas do passado, homens e mulheres do presente, técnicas em exercício.

 

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