Seguem abertas até o dia 8 de julho as chamadas do Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) para bolsas de graduação-sanduíche nas Faculdades Comunitárias Canadenses e em instituições dos Estados Unidos, Alemanha, Hungria e Japão. No caso das demais chamadas abertas – para Austrália, Coreia do Sul, Finlândia, Reino Unido, Nova Zelândia e outras duas para o Canadá – os prazos finais de inscrição variam de acordo com o país escolhido.
As bolsas serão concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). O candidato deverá conferir a qual instituição direcionar-se, de acordo com o país de destino escolhido, no site do programa.
Para participar, além de estar regularmente matriculado em curso de nível superior das instituições da Rede Federal, o candidato deve ter nacionalidade brasileira; ter cumprido de 20% a 90% do currículo previsto para seu curso; obtido nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou superior a 600 pontos e apresentar teste de proficiência em idioma, de acordo com o país de destino.
Programa
O Ciência sem Fronteiras já implementou 22.229 bolsas em todas as modalidades - graduação, doutorado e pós-doutorado. O programa busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto do esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento, CNPq e Capes.
O projeto prevê a concessão de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.
Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
Para mais informações sobre o Ciência sem Fronteiras e as chamadas abertas, acesse o site do programa.
Fonte: Coordenação de Comunicação Social do CNPq
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