Sexta edição da revista Contação traz 73 relatos de projetos de extensão desenvolvidos pelo IFNMG
O que a realização de sessões de cinema comentado, a implantação de hortas agroecológicas em uma escola estadual e a elaboração de informativos técnicos para piscicultores podem ter de comum? Apesar de aparentemente não haver pontos de interseção, esses projetos têm a mesma essência: é o IFNMG extrapolando os muros de suas unidades e indo ao encontro das comunidades de abrangência e de suas necessidades - artístico-culturais, sociais ou tecnológicas - por meio da extensão.
Os relatos sobre esses e outros projetos de extensão desenvolvidos nas regiões Norte e Noroeste de Minas, nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, no ano de 2019, estão reunidos na sexta edição da Revista Contação – Aprende-se ensinando nos Vales e Gerais, disponível para leitura e download neste portal eletrônico. A demora na publicação foi em consequência da pandemia da covid-19, que atrasou os trabalhos de produção e edição dos conteúdos da revista.
Dividida em três áreas, a atual publicação apresenta 12 relatos referentes a Projetos Artísticos, Culturais e Esportivos, 29 que compõem a área de Projetos Sociais e 32 relatos de projetos de Extensão Tecnológica, totalizando 73 relatos.
Elo com a comunidade
A revista Contação reforça a função que a extensão desempenha de ser um elo entre o IFNMG e a comunidade, bem como um elo entre as dimensões em que o Instituto atua e que formam seu tripé basilar: a própria extensão, o ensino e a pesquisa.
É o que enfatiza a reitora Joaquina Nobre em seu texto de apresentação da revista: “A ação extensionista é, por primazia, a porta de entrada do diálogo entre a sociedade e as instituições de ensino. Ao reunir narrativas que mostram o potencial transformador da educação por meio dos projetos de extensão, a Revista Contação é também uma maneira de dialogar com a comunidade. Seus relatos evidenciam a vivacidade com o que a Instituição vem transformando a comunidade externa, ao mesmo tempo em que oportuniza a aplicação dos conhecimentos de pesquisa e ensino, experienciados dia a dia dos campi”.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Rony Enderson de Oliveira, destaca o caráter democrático e emancipador dessas práticas extensionistas: “A extensão é imprescindível para a democratização do acesso aos conhecimentos gerados na Instituição, assim como para o redimensionamento da sua função social, objetivando contribuir na busca de soluções para o enfrentamento dos problemas sociais da população, formulando políticas públicas participativas e emancipadoras.”
Confira o que o IFNMG tem realizado para e com suas comunidades de abrangência. Leia a sexta edição da Revista Contação.
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