Dia de mobilização no IFNMG - Campus Almenara
O dia 29 de setembro de 2016 ficará gravado como um marco histórico de como a união faz a força para o IFNMG - Campus Almenara.
O dia foi agraciado com uma aula em praça pública com o objetivo de esclarecer e analisar os últimos acontecimentos político-sociais que afetam negativamente a todos os brasileiros, tais como: Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 241 (congelamento dos investimentos públicos na saúde e ducação), Medida Provisória (MP) 746 (reforma do Ensino Médio) e Projeto de Lei (PL) 257 (cortes dos direitos trabalhistas).
As atividades tiveram início com acampamento de servidores e estudantes na madrugada anterior à aula pública. Essa ação simbólica representou, como nos explicou a professora Tânia Mares: “a ação de resistir a atos contra os direitos sociais que representam as mudanças legais promovidas pelo governo.”
Durante o dia, das oito às dezessete horas, diversas atividades fizeram parte das ações: a execução do Hino Nacional abriu o início das atividades que seguiram com a aula pública, atividades teatrais e foi finalizada com a roda de leitura da PEC 241, da MP 746 e da PL 257 que foi seguida pela definição de representantes responsáveis pela elaboração de um Manifesto do IFNMG Campus Almenara. Foi uma verdadeira e empolgnate aula de cultura e de política aos cidadãos almenarenses.
Durante a noite as atividades ocorreram na sede do IFNMG Campus Almenara: outra aula pública voltada a estudantes-trabalhadores, que não puderam participar das ações diurnas do movimento. Como ressaltou o professor João Leandro: “Após esse dia de ações a comunidade do IFNMG campus Almenara saiu fortalecida, mais unida!”
As atividades realizadas na Aula pública do dia 29 de setembro foi um ato de formação cidadã, voltadas ao entendimento das medidas e projetos em curso no Brasil que, como expresso na Carta de Vitória, publicada no dia 26 de setembro de 2016, pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (CONIF), a sociedade brasileira “precisa se colocar contra essas medidas que representam um retrocesso ao desenvolvimento humano sustentável no nosso país”.
Vamos honrar a letra do nosso hino nacional:
"Mas, se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte!"
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